sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Feliz ano “novo”?

O ano mal começou e já começamos a perceber que algumas coisas se repetem. Infelizmente, essas coisas já são normais e a cada ano passa a piorar. Abrimos o ano com mais uma catástrofe no Rio de Janeiro. Novidade? Não. A quem devemos culpar? Deus? O Senhor está fazendo chover demais. Desculpe-me os ateus, mas Deus é justo. Aquilo que plantamos certamente é aquilo que iremos colher. O ser humano tem a mania de querer ser independente e achar que pode todas as coisas, não naquele que lhe fortalece (Deus), mas, na força do seu próprio braço. Devasta a natureza, depois culpa Deus pelo estrago.
Mas então de quem é a culpa? Da sociedade como um todo? Creio que temos uma parcela de culpa nisso tudo sim. Usei o “temos” propositalmente. Ao apontarmos o dedo, nos excluímos da responsabilidade. Se não podemos fazer “nada” no mínimo somos coniventes com o descaso do poder público. Li que a nossa presidentA Dilma Roussef (é assim que se escreve mesmo?) já enviou 1 Bilhão para remediar todo o problema que hoje é uma bola de neve que durante muito, mais muito tempo vem se acumulando.
Encostas certamente não é um lugar seguro para construir casas. Todo mundo sabe disso. A culpa é do povo que não tem para onde ir e vai se instalar logo nesses lugares.
Acreditem alguns pensam assim, como se essas pessoas que se alojam nesses lugares tivessem escolha.
Enquanto isso, várias outras coisas tiram a atenção para o que importa. Sou flamenguista. Sou brasileiro. Mas, minha torcida está para um Brasil mais justo. Para uma população abençoada por Deus. Muito bom que Ronaldinho voltou para o Brasil, confesso que gostei, mas agora não é hora de comemorar. O Rio de Janeiro não é flamengo, nem Ronaldinho. O Rio é uma população que tem enfrentado diversos desafios desde a violência, manchete do ultimo mês, como agora com esse desastre urbano.
Tomara que ano que vem seja diferente, não estou falando da chuva que certamente virá. Mas, que seja assumida uma postura de todos nós, não somente no Rio, mas em todo o Brasil. Ou será que vamos esperar que 2012 seja realmente o fim do mundo?

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

E se...


A vida é feita de escolhas e possibilidades nem tudo que queremos com certeza dará certo. Mas, se acontecer? Estamos preparados para mudar de vida? Certas escolhas mudam totalmente o curso “natural” das coisas. Essas tais realizações sempre vem para o bem? Será que queremos mesmo aquilo que tanto almejamos? Considero que certas coisas são o melhor para nós momentaneamente, porém, depois de passar todo aquele furor da emoção, vemos estas coisas sem tanta badalação, a qual, nós mesmos que criamos. Por isso, tanta gente desiste de coisas que eram seus sonhos. Deixou de ser? Claro que não. Nunca foi. Era apenas uma suave paixão. Quero estender essa reflexão a tudo que nos cerca. Desde um tênis que eu queria tanto comprar até um cargo que eu queria exercer. E se eu tivesse continuado no rumo natural das coisas? E se eu nunca me permitir algo novo? Somos motivados por desafios. E isso com certeza será o grande impulsionador do sucesso ou do “fracasso”. Se é que posso chamar de fracasso alguém que mesmo não vencendo superou seus limites e lutou sem cansar.
O sucesso está dentro do lutador, e no momento exato o resultado da luta será a vitória.
E se tudo isso for correto, vejo que quem me guia é mais forte do que eu. E os frutos serão colhidos e apreciados da melhor maneira possível.
Um novo desafio se levanta 2011 já começou cheio de desafios, cabe a nós fazer dele um ano que ao final possamos comemorar.